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Representantes de distribuidoras, associações de consumidores e analistas de mercado estimam que a bandeira vermelha 2, a mais cara na conta de luz, terá de dobrar de valor para cobrir a alta dos custos de geração de energia porque com o agravamento da crise hídrica, que fez secar rios que abastecem os reservatórios das hidrelétricas.
O país passou a importar energia da Argentina e do Uruguai e também a acionar termelétricas por, em média, R$ 2.000 o MWh. Com a maior crise hídrica dos últimos 91 anos, as hidrelétricas perderam espaço na oferta, enquanto o governo se viu obrigado a acionar térmicas, que possuem um custo alto para gerar, que é automaticamente repassado ao consumidor.
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